segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

AVIAÇÃO CIVIL - MULHERES NA AVIAÇÃO

MULHERES NA AVIAÇÃO 

Muita coisa de comenta sobre o tal preconceito na aviação, especialmente quanto as mulheres, sou de uma época onde não existia a mulher na aviação, elas estavam apenas em hospitais ou em locais administrativos, mas eram poucas.

Depois de muitos anos, houve o ingresso de mulheres nas mais diversas áreas, hoje chegando tanto a aviação civil quanto a militar.

Mas as mulheres sempre fizeram parte da aviação e 6 delas são muito conhecidas de que esta na aviação há muito tempo.

Uma delas é Ada Rogato, que foi a primeira mulher a ser brevetada no Brasil e a primeira paraquedista e ainda de quebra foi a primeira pilota de planadores.

A segunda mulher foi Amélia Earhart, ela “apenas” atravessou o Atlântico, sendo a primeira mulher a fazer esse feito, sua morte permanece um mistério em 1.937 ao atravessar o Pacífico, existe até um filme sobre esse feito.

A terceira mulher também famosa foi Helen Richey, que foi a primeira mulher a exercer a profissão de Piloto de Linha Aérea, contratada pela Central Airlines, depois a empresa foi comprada pela United Airlines.

A quarta mulher também famosa Ellen Church, pilota e enfermeira foi a primeira mulher a assumir o cargo de comissária de voo em 1.930, na época as qualificações para o cargo eram: ser enfermeira, solteira, pesar menos de 52 kg, ter menos que 25 anos e ter menos de 1,63 de altura e cuidar do carregamento de bagagens e abastacimento!!

 Tem um aeroporto com seu nome nos Estados Unidos.

A quinta mulher Neerja Bhanot, comissária de voo, famosa por se tornar uma heroína ao salvar 360 passageiros a bordo do voo 73 da PanAm que foi sequestrado em 1.986. 

Neerja escondeu os passaportes dos passageiros evitando que os sequestradores identificassem os passageiros (nacionalidade), ficou na aeronave até todos os passageiros serem evacuados, mas morreu ao tentar proteger 3 crianças, pois ficou como “escudo humano”, por isso recebeu as mais altas honrarias do Governo Americano, ela era indiana. 

A sexta é Anésia Pinheiro Machado, a segunda mulher a conseguir o Brevt no Brasil, pelo Aero Club do Brasil.

Como vemos, a mulher faz parte da aviação, pelo menos desde a década de 30.

Por isso, é bom lembrar que – sempre que uma mulher se propõe a fazer algo, temos que reconhecer que será um trabalho feito com profissionalismo, dedicação e amor.
Bom aprender com elas...
Bons Voos.....



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